Fraunhofer está a trabalhar em baterias de lítio-íon com cérebro, tornando-as células inteligentes e capazes de trazer vantagens quando usadas em grandes pacotes de células, como nos veículos elétricos.
A ideia é adicionar um micro-controlador para cada célula (no interior da célula) para monitorizar a temperatura, estado de carga, outras coisas.
O objetivo é desenvolver uma versão menor, que custe menos de € 1 por peça.
As capacidades de centenas de células vai variando e as diferenças entre elas vão aparecendo ao longo do tempo.
Se existirem micro-controladores individuais, o fabricante do pack não precisa de verificar todas as células para garantir a sua capacidade. Aquelas com menor capacidade, desligam-se automaticamente caso não estejam capazes de manter-se aos níveis do resto do bloco.
Assim, a embalagem é resistente à falha de uma ou várias células com baixa capacidade.
De acordo com o Fraunhofer, uma célula fraca na cadeia poderá impedir a descarga completa de outras células, mas com capacidade para se desligar do resto das células poderá ainda alimentar o carro e a autonomia não iria desaparecer rapidamente só porque algumas células são mais fracas.
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